Por Douglas Rodrigues & Lidia M Lima
Conhecimentos e conteúdos que se perpetuariam e se aplicariam para o estudo de fenômenos e processos de diferentes sub-área da química; métodos que viabilizariam a análise detalhada de cada reação química. Foram exatamente esses pontos que levaram Martin Karplus, Michael Levitt e Arieh Warshel ao Nobel de Química, que foi concedido na última semana, no dia 9 de outubro.
A aplicação de conhecimentos de física quântica e física clássica, impensável antes deste legado, permitem, por exemplo, que processos químicos de diferentes graus de complexidade possam ser estudados
in silico, indo desde a compreensão da fotossíntese que acontece nas plantas, até o entendimento dos fenômenos decorrentes das interações entre fármacos e seus biorreceptores.
Sobre os personagens
Karplus tem duas cidadanias: americana e austríaca. Tem vínculo com a Universidade de Estrasburgo, na França e Universidade de Harvard, nos EUA. Michael Levitt também tem dupla nacionalidade, britânica e americana. Está nos Estados Unidos, na Universidade Stanford. Arieh Warshel é americano e israelense. Atua na
Southern California University, também nos EUA.
Fonte - foto: theguardian.com |
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Martin Karplus, Michael Levitt e Arieh Warshel |